Atualizações da Go Live

Visto D7 para aposentados e para quem possuí renda própria

Que Portugal é um país encantador, com segurança, bom serviço de saúde e uma gastronomia incrível todos já sabem.

Mas que é possível morar em Portuga legalmente para quem é aposentado ou tem rendas próprias, inclusive com direito de levar família.

E o que é melhor ainda, depois de cinco anos residindo legalmente em Portugal é possível pedir a cidadania portuguesa por tempo de residência, e dessa forma torna-se cidadão europeu, podendo usufruir de todas as vantagens que isso proporciona.

Então, dentre os vários tipos de vistos possíveis, temos o visto D7, que possibilita tudo isso que comentamos acima.

Para ter direito e ele é necessários preencher vários requisitos, mas o principal é o requisito da renda, se for aposentado precisa comprovar que seu rendimento mensal é de no mínimo um salário mínimo português, que hoje em 2023, é de 760 euros.

E se for o caso de rendas próprias, que pode ser aluguéis, propriedade intelectual, direitos autorais, aplicações financeiras e lucros e dividendos de empresas o critério é o mesmo, no mínimo um salário mínimo português mensal.

No entanto, caso pretenda vir acompanhado, deve acrescentar cinquenta por cento do salário mínimo para o segundo adulto, e no caso de trazer filhos menores de idade, acresce trinta por cento por filho nessa conta.

Ficou interessado?

Converse conosco, teremos muito prazer em te ajudar, somos a Go Live Cidadanias.

Nacionalidade portuguesa por naturalização para pais de português

Você sabia que além do direito de obter nacionalidade portuguesa por descendência e por tempo de residência existe também a possibilidade de obter nacionalidade portuguesa por naturalização? Para isso você deve ser ascendente de português, ou seja, se você for pai de criança portuguesa.

Complicado? Calma que eu explico.

Para que o direito a naturalização dos pais pelo nascimento do filho em Portugal seja reconhecido é necessário que, primeiro:

  • A criança tenha nascido em Portugal e sido devidamente registrada como portuguesa, e para que ela recebe a nacionalidade portuguesa um dos pais deve residir legalmente no território português há pelo menos um ano, independentemente de título, ou seja, mesmo que sem residência legal.

Assim a criança recebe a nacionalidade portuguesa.

Então, nasce o direito dos pais de solicitarem a naturalização, mas para isso é preciso que:

  • Os pais tenham residência em Portugal, independentemente do título, há pelo menos cinco anos antes do pedido de nacionalidade.

A vantagem dessa situação é que diferentemente do pedido de nacionalidade por tempo de residência que exige que o prazo de cinco anos seja legal, a naturalização pode ser requerida mesmo que não haja título de residência ou outro documento que torne legal a residência do solicitante.

Sabe-se que o grande número de requerimentos e a morosidade do sistema português fazem com que os pedidos de residência demorem as vezes anos para serem concedidos, então se você se enquadrar nesta situação, converse conosco, nós te ajudamos a conseguir a cidadania portuguesa.

Somos a Go Live Cidadania, realizando o sonho da cidadania europeia.

Imigrar – Um exercício minimalista

Autora: Dra. Francieli Marques

Muito se fala em zona de conforto, em como devemos ultrapassar essa zona em busca do crescimento pessoal.

E sair da zona de conforto nada mais é que arriscar-se, fazer coisas que não te dão garantia de sucesso, agir de forma até então inesperada.

E entre muitas decisões que podemos tomar na vida que sem dúvidas nos expulsa da zona de conforto imigrar merece lugar de destaque, aventurar-se por terras desconhecidas, enquadra-se em novos costumes, administrar a saudade e submeter-se a condição de forasteiro.

No entanto, antes de todo esse arcabouço de novas situações temos a fase do desapego. Pois enquanto residentes em nosso país é natural que tenhamos construído um lar, uma rede de apoio, adquirido bens, itens pessoais e costumes.

E quando tomamos a decisão de imigrar um dos primeiros desafios se apresentam ainda em nosso país, pois temos que nos desfazer de quase tudo que temos e que nós é conhecido e rotineiro. Desde o guarda-roupas que precisa ser drasticamente reduzido até os livros que acumulamos nas prateleiras e que aguardam o dia de serem lidos.

Nesse momento percebemos o quão acumuladores somos, mesmo que tenhamos erguido a bandeira do minimalismo, vemos que na verdade temos muito mais do que precisamos.

Minha jornada imigratória para Portugal não foi diferente.

Iniciei o movimento do desapego um pouco mais de um mês antes da partida, acreditando que ainda sobraria tempo para fazer tudo com calma, ledo engano. Os dias passavam na velocidade das horas e tudo que eu precisava me desfazer se multiplicava, levando-me a acreditar que era quase uma missão impossível.

Mas com perseverança, ajuda e coragem consegui cumprir a missão do desapego, e ao final me senti desnuda e perdida, sensações que a princípio são desagradáveis porém, após esses primeiros sentimentos fui tomada de uma incrível sensação de leveza, liberdade e felicidade e pronta para recomeçar.

E a principal lição desse capitulo de desapego foi que mais vale preencher uma vida com experiências, sensações e sentimentos do que me enterrar em itens e bens que não preenchem nada mais além da ilusão de ser o que se tem em substituição do que realmente se é.

Viva o mundo

Autora: Dra. Francieli Marques

Sempre pensei que o mundo era grande demais para nos limitarmos a viver em um só lugar.

Lembro-me que sempre que viajava acabava fazendo planos de me mudar para o local da viagem. No entanto, nunca de fato acreditei que viver novas experiências, conhecer lugares eram possibilidades para mim. Fui educada para encarar um mundo “cão” como diz meu pai, e não havia espaço para acreditar que o mundo é um lugar incrível com muito a oferecer, pronto para ser explorado. Então, quando se cresce nesse ambiente de proteção não é incomum não buscar realização de sonhos, pois a foco é sobreviver.

No entanto, em 2019 quando inesperadamente concordei em fazer minha cidadania italiana de forma presencial as coisas começaram a mudar. Digo que concordei por que a princípio não era favorável, pois eu tinha uma vida que não sobreviveria sem mim, ao menos era o que eu acreditava.

Com minha ida para Itália para fazer a cidadania com a Schiav Assessoria, que levou um pouco mais de cinquenta dias, iniciaram as quedas das crenças limitantes as quais me agarrei por toda vida.

Conhecer a Itália, conviver com essa cultura diferente, aprender a língua, fez me sentir como cidadã do mundo, me trouxe a compreensão de que Deus fez o mundo para ser nossa casa e nada e nem ninguém pode impedir ou restringir nosso direito de ir e vir.

Algo que muito me impressionou foi perceber que no Brasil a vida continuou, meu trabalha não parou, os compromissos foram cumpridos e então, eu não era essencial como acreditava ser, o que ne verdade foi libertador.

Depois desse viagem muitas outras vieram, Argentina, Itália novamente, Grécia e Irlanda, e cada viagem despertava em mim meu instinto desbravador que me inspirou a tomar a decisão mais séria da minha vida, mudar de país, passando da posição de controlada para controladora da minha vida.

Assim decidi vir para Portugal e mais, resolvi ajudar outras pessoas se tornarem desbravadoras de sua história me dedicando a conseguir a cidadania europeia para aqueles que deseja e tem esse direito por meio da Go Live.

Nossa meta é o seu sonho. Vem viver.